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Revista perspectivas em educação básica

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Falar e ser ouvido na adolescência: um projeto para a escola pública

Isabella Vitoria Castilho Pimentel Pedroso

Artigo completo aqui.

Este artigo pertence à edição #4, de 2020, da Revista Perspectivas em Educação Básica. Acesse a edição completa aqui.

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N.6, 2021 É com enorme satisfação e alegria que damos as boas-vindas à sexta edição da Revista Perspectivas em Educação Básica, que traz neste número uma série de novidades. Pela primeira vez, abrimos nossas portas para a temática livre e fomos positivamente surpreendidos por textos diversos de pesquisadoras de várias instituições de ensino do Brasil que, conjuntamente, formam um amplo e interessante painel de discussões e experiências pertinentes à área da Educação Básica. A marcação de gênero gramaticalmente no feminino advém de grata surpresa: após a avaliação duplo-cega pelo corpo de pareceristas que compõe o nosso comitê científico, fomos presenteados com uma edição composta exclusivamente por autoras – o que só reitera o protagonismo das mulheres à frente da produção do conhecimento em Educação e, mais especificamente, de práticas pedagógicas no ensino básico. Além disso, embora mantendo a mesma estrutura de seções – Transversais, Perspectiva Capiana, Interseções, Gradações

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Edição 4, 2020

N.4, 2020 O momento histórico por que passamos, a pandemia do Covid-19 e suas reverberações por todo o globo, vem evidenciando para a sociedade a necessidade de investimentos em pesquisa científica. No campo da saúde pública, essa realidade é urgente, mas também se faz imprescindível nas demais áreas que sofrem e sofrerão as pressões por mudanças nesse momento em que o compartilhamento de espaços está dificultado. A Educação Básica, objeto de estudo da nossa revista, tornou-se mais um desses campos de debate e, portanto, demanda reflexões, pesquisas e práticas para a construção das ações pedagógicas no pós pandemia, dentro e fora da sala de aula. Nesse sentido, o atual número da publicação busca análises feitas por docentes sobre a importância do convívio presencial, das construções coletivas e dos encontros que caracterizam o processo de ensino e aprendizagem. A partir da ideia de que a aprendizagem se dá no encontro com o outro e de que são muitos – além do conteúdo stricto sensu

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Perspectivas em Educação Básica, 2017